Nem malandro, nem mané. O partido de Bezerra da Silva era o homem do morro, fosse ele quem fosse, sem distinção. Em sua discografia, as capas são dedicadas a narrar os apuros do homem preto, pobre e “favelado”. Encarceramento, extermínio, abuso de autoridade, preconceito de cor, discriminação, injustiça social são temas para a composição particular
Justiça Social
